Primeiro dia: Bangkok-Tailândia - "A terra dos sorrisos!"

Depois de meses planejando nossa viagem para a Ásia, finalmente chegou o grande dia, nossa viagem começou pra valer no sábado a noite, quando fomos para o aeroporto internacional de Guarulhos. Normalmente as filas para check-in são lotadas de brasileiros, mas dessa vez, havia pessoas estranhas, de todos os cantos do mundo e alguns poucos brasileiros com cara de maluco rsrsrs, nesse momento caiu a ficha, caramba, estamos indo pra Tailândia!

Voamos pela primeira vez pela Ethiopian Airlines, a maior empresa do continente africano. O primeiro voo, até a cidade de Lomé (Togo), teve duração de 7hs, e foi tranquila, a aeronave estava praticamente vazio. A partir de Lomé ficamos em contato intenso com os africanos. Mais 5hs de voo até Addis Ababa (Etiópia), onde passamos por um posto de controle do Ebola, lá foi medida a temperatura dos passageiros, e sendo bem sincera, a experiência foi péssima, além do medo da proximidade com a doença, o aeroporto era ruim e as filas extremamente desorganizadas, os africanos se empurram para embarcar, um caos.

Enfim, mas 8 horas até Bangkok, capital da Tailândia, e bastaram alguns minutos para esquecer as cansativas e intermináveis horas. O aeroporto de Bangkok, é um escândalo, enorme e super moderno.

A Tailândia é mundialmente conhecida como a terra dos sorrisos, os tailandeses são uma gracinha, dão risada de tudo, como se estivessem zombando da nossa cara, cômico.

"Tailândia.... a terra do sorriso."

Normalmente planejamos e organizamos nossas viagens por conta própria, mas desta vez preferimos contratar uma agencia. Ao chegar, uma sorridente tailandesa nos recebeu com todo carinho e nos encaminhou até o hotel para descansar. Nosso passeio começa pra valer amanhã, mas não resistimos e fomos conhecer os dois shoppings mais famosos da cidade, MBK e Siam Paragon.

O Siam Paragon é um luxo, oferece tudo que há de melhor no mundo, feito exclusivamente para turistas com muito dinheiro no bolso. Já o MBK é popular, atinge todos os públicos, lá você encontra trajes típicos, imagens de deuses, eletrônicos, roupas, móveis,  e muito mais, dizem que se não encontrar algo aqui, é porque ainda não foi inventado.

Em frente ao Siam Paragon, o shopping mais luxuoso de Bangkok.

Depois de horas de caminhada pelo shopping, voltamos exaustos, agora só nos resta, dormir e se preparar para muitos passeios no dia seguinte.

HOTEL AETAS BANGKOK*****
http://bangkok.aetashotels.com 

Planejando a próxima aventura..Tailândia, Vietnam e Camboja!

Em 2011 estivemos pela primeira vez na Asia, foi uma viagem incrível, pelo norte da Índia. Voltamos de lá fascinados, desejando regressar em breve. Este ano surgiu a oportunidade de voltar ao continente, e aqui estamos nós, ansiosos e de malas prontas para novas aventuras na Tailândia, Camboja e Vietnam.

Como sempre sedentos por informações, passamos dois meses planejando e lendo tudo sobre o passeio.

Vou deixar aqui algumas referências que gostei:

Blogs:

http://gabrielquerviajar.com.br/meu-guia-para-camboja-vietna-e-laos

Videos que assistimos:

• Filme: Se beber não case II (gravado na Tailândia, com várias cenas em Bangkok)
• O mundo segundo os brasileiros - Bangkok (https://www.youtube.com/watch?v=y9Iuq0yjeoA)
• O mundo segundo os brasileiros - Vietnã (http://www.youtube.com/watch?v=GSj9eXnMY-I)
• Globo repórter - Camboja  http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-reporter/v/angkor-wat-atrai-turistas-de-todo-o-mundo-para-o-camboja/2608527/

Grand Canyon, Monument Valley, Garganta do Antilope e Bryce Canyon....

Depois de quatro dias desfrutando os prazeres de Las Vegas, partimos em direção ao Grand Canyon. Ao sair da cidade a paisagem desértica e montanhosa impressiona, é como se estivéssemos em um filme de faroeste.

Um pouco antes de chegar ao Grand Canyon, paramos no aeroporto para fazer o voo panorâmico de helicóptero. Ele varia de 199 a 300 dólares, de acordo com o tempo de voo. Em um primeiro momento ficamos deslumbrados, mas o voo foi esquecido na próxima parada.

Seguimos até a vila, onde há um ônibus que leva os turistas gratuitamente pela rota Hermist. O ônibus para em diversos pontos as margens do penhasco e nos proporciona uma visão espetacular. eiro , de onde saem milharess os de profundidade. Esta maravilha foiO Grand Canyon é uma das maravilhas do mundo, símbolo do sudoeste dos EUA. Ele se estende por 446km de comprimento, 16km de largura e 1.500 metros de profundidade. Esta maravilha foi formada pelo rio Colorado, por seis milhões de anos. O canyon é espetacular, nós ficamos encantados com sua grandiosidade.

         Já cansados pelo longo trajeto, seguimos mais 88km até a cidade de Tuba City, um pequeno vilarejo pertencente a tribo Navajo. Sem muitas opções, ficamos no primeiro hotel encontrado, Quality Inn Navajo Nation, um hotel simples, mas muito confortável.

         Partimos cedo em direção a Monument Valley, cenário de inúmeras produções hollywoodianas. O lugar é surreal, uma daquelas paisagens que você vê e pensa: “Deus é mesmo maravilhoso”! Monument Valley fica dentro da reserva indígena Navajo. O custo da entrada é de apenas $5 dólares, quem está com carro pode percorrer por conta própria a trilha de terra por entre as formações rochosas, quem for com excursão terá que ser acompanhado pelos indígenas.

O melhor cenário da viagem, SUREAL!

Próxima parada, Garganta do Antílope, um estreito canyon, formado ao longo de milhares de anos pela água que corre pelas rochas.  Ele também pertence a tribo Navajo. O passeio só pode ser feito por visitas guiadas, o custo é de $34 dólares. Esperamos uma hora até a saída da próxima excursão, o trajeto é uma aventura, fomos em cima de uma caminhonete extremamente rústica, deslizando pela areia. Ao chegar na Garganta estávamos cobertos de poeira, uma loucura!

A cor das rochas deixa os turistas boquiabertos.

Quando pensei que nada mais neste dia iria me surpreender.... passamos a noite no hotel do cowboy, o ambiente mais bruto e rústico da minha vida! Confortável e hollywoodiano.

Deixamos para trás nossa noite rústica e penetramos as terras do Zion National Park, onde percorremos a mais linda serra das nossas vidas.
O Zion Park tem paredões que sobem a 600 metros, com tons de vermelho e branco. Ele foi esculpido, alargado e redesenhado por ventos, chuva e gelo.

Última parada, Bryce Canyon National Park, localizado no sudoeste do estado de Utah, é considerado por muitos, mais bonito que o Grand Canyon. Ele não é propriamente um canyon, mas sim uma série de anfiteatros profundos formados pela erosão, repletos de magnificas rochas avermelhadas. Há uma estrada panorâmica com mais de 30km com pontos de observação de fácil acesso.

Fim do dia, de volta a Vegas para curtir mais algumas delicias!

Fabulous Las Vegas!

Imagine sumir por uns dias, e que tal.... direto para cidade do pecado, viver dias de luxuria e ostentação?

Ah, nós merecemos! Viagem desejada a muito tempo...Fabulous Las Vegas!  
A cidade onde tudo é permitido.

Esta placa é um símbolo de Las Vegas, parada obrigatória.  Prepare-se para enfrentar uma fila gigantesca.

A chegada pelos ares é simplesmente fantástica, poucos minutos antes do pouso, um rápido sobrevoo pelo Grand Canyon e logo avistamos a "Fabulosa", no meiodo deserto, quase inacreditável. O que esta cidade está fazendo ai, perdida no meio do nada?

Las Vegas

Ao chegar no aeroporto uma enorme placa nos convida ao pecado, discretamente ela diz: perca a cabeça e faça tudo que você sempre sonhou...." O que acontece aqui, fica aqui!"

História:

Da pra acreditar que Las Vegas já foi um grande rancho? Quase impossível imaginar, mas é a mais pura verdade. Só após 1905, época em que foi concluído e inaugurado o serviço ferroviário na região, os lotes foram divididos, e então, a cidade povoada. Mesmo sem legalização, nessa época já havia prostituição e jogatina.

O próximo grande impulso, foi a construção da Hoover Dam (1931), uma represa localizada a 47km de Las Vegas, com ela, milhares de operários vieram para região. Tão breve, a jogatina estava legalizada e vários cassinos surgiram no centro. Rapidamente sua fama se espalhou, e tornou-se impossível controlar o crescimento da “Cidade do Pecado”. Após 1950 o centro de Las Vegas, ficou repleto de hotéis que foram construídos a um ritmo alucinante. Assim, surgiu também a extravagância, um hotel tentando superar o outro. E é exatamente por isso que estamos aqui, hotéis temáticos absurdamente encantadores, e claro, diversão, muito diversão...

Cassino do Hotel Winn, um dos mais modernos de Vegas.

Estamos no mês de abril, e o calor nos tirou o sossego, quase impossível caminhar pelas ruas durante os horários mais quentes. Minha dica: não vá para Vegas nos meses de verão intenso, a não ser, que você queira desfrutar das festas na piscina, que são famosas, e imagino, que sejam também picantes.

Não existe nada parecido no mundo, Las Vegas brilha no meio do deserto, simplesmente incrível. Os hotéis vão do sublime ao exótico. Os mais famosos ficam na Strip, a principal avenida da cidade, se tiver tempo visite todos, cada um tem seus encantos particulares.

Os principais são:

Bellagio, New York-New York, MGM Grand, Flamingo Las Vegas, Aria, Monte Carlo, Excalibur, Luxor, Mandalay Bay, Paris, Mirage, Treasure Island, Wynn Las Vegas, The Venetian e Stratosphere.

A Strip é muito grande, por isso, optamos por circular de carro entre os hotéis, todos dispõem do serviço de wallets, basta deixar o carro na portaria, e eles estacionam em troca de pequenas gorjetas. Prático e rápido.

Hotel Luxor

Alguns desses hotéis, oferecem shows de graça, como as Fontes do Bellagio, com jatos de água que dançam ao som de músicas clássicas e o Volcano no Mirage, que a partir das 19hs entra em erupção a cada 15min. São espetáculos básicos, não deixe de ver.

As atrações da cidade são infinitas, não é a toa, que é famosa como capital mundial da diversão. Há todos os tipos de espetáculo, para todos os gostos, e claro, para todos os bolsos. O Cirque du Soleil, tem oito espetáculos fixos em Vegas. Nós assistimos o "O", que baseia-se em um show de acrobacias na água. É sem dúvida uma grande produção, mas sendo sincera, não gostamos muito, espero que outros me surpreendam.

Fontes do Bellagio, imperdível! (ao fundo, Hotel Paris)

Alimentação

Las Vegas é também um paraíso para comer, milhares de restaurante, do simples ao sofisticado, inúmeras lojas de doces e cafeterias.

Temos também a opção dos buffets, serviço oferecido por praticamente todos os hotéis: coma quanto puder e pague um preço fixo. Há comida de vários lugares do mundo, por um bom preço, de $15 a $40 dólares, oscilam de acordo com o nível do hotel. Nós aproveitamos apenas dois, do hotel Winn, que é o mais famoso da cidade e do Excalibur, a experiência foi deliciosa, recomendo.

Centro antigo

Um pouco afastado da Strip, fomos a Fremont Street, para ver o antigo coração de Las Vegas, os primeiros hotéis e cassinos com placas coloridas em neon. Essa região foi aos poucos ofuscada pela beleza e exuberância dos novos hotéis, construídos na Strip.

Em 1994, um projeto de $70 milhões revitalizou o local, com a construção da Fremont Street Experience, uma rua coberta, onde é exibido um espetáculo de luzes e som. Não deixe de ir, e desfrutar algumas horas no local.

A Fremont Street Experience é um lugar encantador, com muitos show e artistas de rua.

Compras: 

A cidade conta com dois Outlets Premium, o North e o South, um verdadeiro paraíso para os brasileiros. Foram neles que nos refugiamos do calor intenso. O South fica um pouco afastado do centro, porém é o maior, vale a pena o percurso.

Todos os resorts têm área comercial, com lojinhas de souvenir, joias, roupas e outros, mas o queridinho da Strip, e o Fashion Show Mall, que se destaca pelo tamanho e variedade de lojas de departamento.

Bem próximo ao centro, há uma loja da Macys, com ótimos preços e variedade.

Casamento em Vegas:

Para quem deseja casar ou renovar os votos em Vegas, com certeza, não falta oportunidade, há milhares de capelas, espalhadas pela cidade. Nós passamos bem longe delas, mas encontramos vários pombinhos tirando fotos pelos pontos turísticos, uma graça!

Pontos negativos:

• Calor intenso;
• O consumo de cigarro liberado em todos os ambientes dos hotéis, nos incomodou bastante.

Toronto e Niagara Falls-Canadá (Primeiro dia)

Chegamos em Toronto as 6:05 da manhã, com temperatura local de 4 graus, céu fechado e encoberto por uma névoa. Estamos em novembro, período de rigoroso inverno no país, com temperaturas variando entre -1⁰ C e 7⁰C.

Nossa estadia no Canada é de apenas quatro dias, com muitas cidades para explorar. Optamos pelo aluguel de um carro, o que é excelente para quem deseja circular pelos principais pontos turísticos do país, lembrando que as estradas canadenses são seguras e bem sinalizadas.

Nossa primeira visita foi de arrepiar, frio intenso, quase congelante e uma vista de tirar o folego, Niágara Falls, a cachoeira mais famosa da América do Norte, despejando 168 mil m³ por minuto. Niágara, fica a apenas 100km de Toronto, entre a fronteira dos Estados Unidos e Canadá. A queda pode ser vista dos dois lados, mas as mais bonitas estão do lado canadense. Não é preciso pagar nenhum centavo para vê-la, pode ser observada da calçada do parque.

Como o outono acabou de se despedir, as folhas ainda estão caídas ao chão, deixando os jardins mais bonitos e melancólicos, a vontade é sentar em um banquinho e ficar observando, sem hora pra voltar...

O tempo ruge, no inicio da tarde já estávamos de volta a Toronto, seguindo direto para um dos aranha-céus mais altos do mundo, CN Tower, com 553m de altura, do topo é possível avistar até 150km de distância.

Toronto é uma cidade completa, uma amostra de tudo que há de bom no Canada. Para proteger as pessoas do frio, ela tem sua cidade subterrânea. São mais de 27 quilômetros de túneis.

CONHECENDO OTTAWA....

Ottawa é uma cidade que merece ser visitada, conhecida como Capital da Boa Vida, é um dos locais mais gelados do mundo, com temperaturas que beiram -40⁰C.

O monumento mais importante de Ottawa é o Parlamento Hill, conjunto de três prédios de estilo neogótico, de 1859, sede do governo canadense e principal ponto turístico da cidade.

Ottawa é caracterizada também por ter o maior ringue de patinação do mundo, com quase 8km de extensão as margens do Parlamento, no Canal Rideau.

O Rio que corta a cidade fica completamente congelado no inverno.

Ainda não acostumei com o entardecer as 16hs, é curiosa a sensação de fome e sono assim que a noite chega, mesmo sabendo que é muito cedo.

MONT TREMBLANT...

Uma pequenina e charmosa cidade, com pouco mais de 8 mil habitantes, famosa como centro turístico, principalmente pela bela paisagem natural e um terreno propício ao esqui.

Nós não tivemos sorte, a estação de esqui só iria abrir dois dias após nossa partida, mas sem dúvida vale o passeio, Mont Trembrant é pura elegância e sofisticação.

Mont Tremblant

Ao se aproximar da cidade foi possível perceber a forte influência francesa, pois todos os informativos são em francês.

MONTREAL...

Nossa próxima parada é em Montreal. Ela é a segunda maior cidade de língua francesa depois de Paris, além disso, é a segunda maior cidade do Canadá. Os montrealers são bilíngues em francês e inglês, mas o francês falado aqui é muito diferente da França.

Montreal é uma cidade histórica, que exige do turista uma boa caminhada. Estacione o carro e caminhe pela Velha Montreal (Vieux Montréal), incluindo a Basílica de Notre Dame e o Mercado Municipal.

O Mount Royal também deve ser conferido, de lá se tem uma boa visão da cidade.

Para mim, o imperdível desta cidade é a Basílica de Saint Joseph, o maior templo do mundo dedicado a São José. A basílica fica na área mais alta de Montreal, por isso, pode ser avistada de vários pontos da cidade.

Nosso companheiro de viagem, Vinicius Martinelli!

Canadá e Estados Unidos

Roteiro preparado, saímos hoje rumo ao Canada, passando pelas cidades de Toronto, Niagara Falls, Kingston, Ottawa, Mont Tremblant, Quebec e Montreal. A partir de Montreal, faremos um voo para Nova York, e outro para Chicago, nossa última parada.

Quem deseja visitar o Canada, bem como Estados Unidos, deve obter o visto junto ao consulado. Ele pode ser feito pessoalmente, ou então, enviar a documentação e formulário requerido pelo correio. Segue abaixo três links para orientação:

http://www.canadainternational.gc.ca/brazil-bresil/assets/pdfs/52_1_por.pdf
http://www.canadainternational.gc.ca/brazil-bresil/offices-bureaux/services_sao.aspx?lang=por&view=d
http://www.cic.gc.ca/english/information/applications/visa.asp

Boas recordações da África do Sul

A África do Sul é um país de contrastes e diversidade. As cidades revelam um país preparado e moderno, com excelentes rodovias, aeroporto exemplar, hotéis luxuosos, e ao mesmo tempo, miséria e discriminação racial.
Ao percorrer o país, percebi que o racismo é um problema enraizado meio a sociedade, escolas de brancos e escolas de negros, bairros diferentes, determinados pela cor. Apesar da África do Sul ser um país democrático, tendo proibido a discriminação racial, várias situações me levam a crer que a posição dos negros é totalmente desfavorável. Percebo que o Apartheid (luta dos negros por direitos iguais) foi o primeiro passo para uma longa jornada.
Mesmo com tantos problema, é curiosa a felicidade dos africanos, em todo os locais eles brincam e sorriem entre si. Boas recordações do atendimento e gentileza local.

 

Kruger National Park - África do Sul (Sétimo e oitavo dia)

Dois dias no Kruger National Park

O Kruger é uma das maiores reservas naturais do mundo. O parque estende-se por 352km, cobrindo uma área de 19633km quadrados. Ele tem 16 áreas distintas, dividida de acordo com a vegetação predominante.

No nosso primeiro dia, partimos às 5hs, acompanhando o amanhecer no parque e nos surpreendendo a todo momento, com os animais que circulam tranquilamente ao nosso lado pelas estradas. É um passeio delicioso, mas muito cansativo.

No segundo dia tinhamos a manhã livre, então fomos a um centro de recuperação de animais. Confesso, que este foi o melhor passeio da viagem, a reserva nos proporcionou o real contato com os animais. Pra começar apavorando, acariciamos uma chitta, também conhecida como guepardo, o animal mais veloz da selva, chega a 120km por hora para pegar uma presa.

As 16hs iniciamos nosso segundo safari pelo Kruger, com direito a jantar na selva. Para visualizar os animais o próprio turista recebe uma grande lanterna e ajuda a focar. Preciso admitir, que não foi um bom passeio, devido a dificuldade de encontrar os animais e pelo jantar, que está muito longe de ser o delicioso churrasco brasileiro, mas sem dúvida, valeu a experiência.

Já com saudade, é hora de voltar pra casa. Por outra rota, percorremos 500km, voltando a Johannesburgo. Chegando na cidade, com algum tempo de folga, aproveitamos para conhecer o Soccer City, o principal estádio da copa na África do Sul e sede do último jogo.

Torcida Organizada

 

Johannesburg - África do Sul (Sexto dia)

Em direção ao Kruger National Park

Saindo da cidade, passamos pelo interior de Johannerburg, onde vimos muito lixo e miséria, como em qualquer grande cidade.

Primeiro passo, entrega do carro e transferência para outro, que vamos usar até o final da viagem. Neste dia percorremos aproximadamente 600 km, tendo como destino final a cidade de Phalarborwa, que fica ao lado do Kruger National Park.

Neste trajeto há vários pontos turísticos, tendo como destaque a Panorama Route, com vários locais de observação, acessível da cidade de Graskop. Primeiro ponto turístico do trajeto, a cachoeira MacMac Fall, com 70 metros de altura. Em toda o caminho as atrações exigem caminhada, os turistas precisam de muito folego pra subir em alguns locais.

Pinnache, uma notável coluna de rocha, parece erguer-se de uma base de vegetação.

Família Martinelli, em God's Windown.

O trajeto impressiona pelas belezas naturais, principalmente, os desfiladeiros criados pelo Blyde River Canyon e as curvas sinuosas pelo caminhos.

Cavidades de Bourke’s Luck

Three Rondavels, no Blyde River Canyon.

Depois de viajar o dia todo, com muitas paradas, ficamos extremamente cansados. Fim do dia pra nós, só nos resta descansar.